Diante da rejeição ampla da categoria aos ridículos 3% oferecidos, a direção da
ECT ignora as reivindicações dos trabalhadores e conta uma piada: “se aumentar a
proposta a empresa vai falir”
No último dia 20, foram retomadas as reuniões de negociação entre
a comissão da ECT e o Comando
de Mobilização dos trabalhadores.
Mais uma vez, a direção da empresa mostrou completo desprezo pelas
reivindicações dos trabalhadores.
A representação dos trabalhadores pressionou a empresa pela continuidade das negociações. O comando
dos trabalhadores rejeitou a tentativa
da empresa de atropelar a campanha
salarial com o objetivo de enviar o
acordo ao TST. A empresa foi obrigada a ceder e uma nova reunião foi
marcada para o dia 28 de agosto.
A representação dos trabalhadores
apresentou a ampla rejeição da categoria à proposta ridícula da ECT de 3%
de reajuste, que foi rejeitada pelas assembleias de todas as bases sindicais.
O Comando de Mobilização dos
trabalhadores marcou as assembleias dos sindicatos entre os dias 23 e 5 de agosto, para aprovar o estado
de greve da categoria e o indicativo
de greve para o dia 11 de setembro.
Em sua intransigência, a direção
da ECT chegou com um documento
pronto com uma suposta análise das
cláusulas da Pauta de Reivindicações
dos trabalhadores que na realidade
era uma defesa da manutenção do
Acórdão dos juízes biônicos do TST.
É hora de mobilizar a categoria
e preparar a luta contra a direção
da ECT!
Quanto ao ridículo reajuste abaixo
da inflação, a comissão da ECT, liderada pelo senhor Luís Eduardo do Ceará, do PCdoB, manteve a provocação
contra os trabalhadores. O documento apresentado pela empresa anuncia
que não vai aumentar a proposta dos
3%.
É assim que a direção da ECT e o governo tratam os trabalhadores dos Correios. A comissão da ECT chegou a dizer em tom de deboche que os trabalhadores teriam que administrar os 3%, falando cinicamente que a empresa iria à falência caso apresentasse proposta maior.
É assim que a direção da ECT e o governo tratam os trabalhadores dos Correios. A comissão da ECT chegou a dizer em tom de deboche que os trabalhadores teriam que administrar os 3%, falando cinicamente que a empresa iria à falência caso apresentasse proposta maior.
Queremos o que é nosso!
43,7% já!
Fim do SAP e do SARC Contratação imediata de 30 mil
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novos funcionários
Não à privatização da ECT
Não à privatização da ECT
Enquanto os trabalhadores estão
sendo escravizados nos setores com
o SAP, as horas-extras, a empresa
trata com extremo desdém as reivindicações da categoria.